Resultados dos nossos atletas se multiplicaram e a Sala de Esgrima da CBE dentro do Centro Paralímpico Brasileiro foi fundamental para o crescimento da modalidade
Nelson Ayres – Fato&Ação Comunicação
Assessoria de Imprensa da CBE
O dia 11 de outubro é uma data marcante para a paraesgrima brasileira. Há exatamente cinco anos, em 2018, a Confederação Brasileira de Esgrima e o Comitê Paralímpico Brasileiro iniciavam a parceria para o desenvolvimento da modalidade no país. E os resultados são muito satisfatórios.
Neste período, o Centro Paralímpico Brasileiro passou a ser utilizado com mais frequência pelos nossos atletas, que começaram a usufruir de instalações modernas do CPB para melhorar a performance internacional. Um dos exemplos foi a preparação final para os Jogos Paralímpicos de Tóquio, em plena pandemia da Covid-19, que teve como resultado a medalha de prata de Jovane Guissone na espada B.
Não só Jovane foi beneficiado com a estrutura do Comitê. O país, que levou quatro atletas aos Jogos de Tóquio – Mônica Santos, Carminha Oliveira e Anderson Chaves seguem brilhando na Seleção –, viu surgir outros grandes nomes, como Lenílson de Oliveira, Rayssa Veras, Kevin Damasceno e outros, todos com grandes chances de estar em Paris, uma vez que estão sendo apoiados pela CBE e CPB para as disputas de Copas do Mundo e Mundiais, obtendo resultados para subirem no ranking mundial e experiências internacionais para maiores conquistas.
As instalações do CPB tiveram outro papel fundamental: a expansão da modalidade no país. A inauguração da Sala D´Armas da CBE, em 2021, possibilitou a prática da paraesgrima durante todo o ano através da escolinha paralímpica. Os primeiros frutos já estão sendo colhidos, com alguns atletas já frequentando os pódios de torneios nacionais e internacionais nesta temporada.
“Neste mês de outubro, a CBE comemora cinco anos de uma vitoriosa parceria com o CPB para o desenvolvimento da esgrima paralímpica. Ano a ano estamos crescendo em quantidade de praticantes e em locais específicos para a prática dessa modalidade. Além disso, os resultados internacionais de nossos paratletas vêm evoluindo com muita consistência”, lembra Ricardo Machado, presidente da CBE.
FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO
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