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Se recursos extraordinários forem concedidos, entidade terá receita na ordem de R$ 10 milhões para investir no ano dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos

Presidente da CBE, Ricardo Machado, fala aos participantes da Assembleia que participaram de forma online.

Nelson Ayres e Paulo Rocha – Fato&Ação Comunicação

Assessoria de Imprensa da CBE

Os feitos da esgrima brasileira nesta temporada, que tiveram como ponto alto a conquista do título pan-americano feminino por equipes, em Santiago, no Chile, comprovam a evolução da modalidade no país. E para 2024, ano olímpico, a tendência é que o sucesso seja ainda maior, uma vez que a Confederação Brasileira de Esgrima (CBE) terá orçamento recorde em sua história.

Durante a Assembleia Geral da CBE, realizada de forma online e presencial na última semana, foi revelada a previsão orçamentária (valores a receber) para o próximo ano. O total soma R$ 8.441.049,82, sendo discriminados da seguinte forma: R$ 5.720.826,48 (62,44%) das Loterias COB; R$ 2.354.625,00 (27,89%) das Loterias CPB; e R$ 875.750,48 (9,67%), oriundos de recursos próprios – mensalidades, inscrições para competições, anuidades e patrocínio.

Contudo, segundo o Presidente de CBE, Ricardo Machado, há projetos apresentados pleiteando recursos extraordinários. Caso sejam concedidos, haverá um recorde histórico no aumento de receita da entidade.

“Temos projetos já apresentados para recursos extraordinários, poderemos superar o valor total na ordem de R$ 10 milhões, diga-se, um recorde de receita a ser aplicada para o maior crescimento da esgrima brasileira”, diz Machado.

A Assembleia foi realizada semana passada. Nela, além da previsão orçamentária para 2024, foram referendados temas como entrada na CBE de novas entidades, incluindo a Federação Mineira de Esgrima (FME), e a apresentação do mapa estratégico quanto ao seu monitoramento e controle.

No que diz respeito ao orçamento, Arno Schneider, diretor técnico e vice-presidente da CBE, fez uma pequena apresentação do programa esportivo para o próximo exercício, relembrando aos participantes que 2024 é ano de Jogos – Olímpicos e Paralímpicos.

Em razão de tais competições, em alinho com planejamento estratégico da CBE, fatia considerável dos recursos foi direcionada a classificação (janeiro a abril), preparação e participação (maio a setembro) e pós Jogos (outubro a dezembro), quando serão retomadas as tratativas para um novo ciclo de 2025 a 2028 em referência aos Jogos de Los Angeles.

Em seguida, o diretor financeiro, Alefer Correa, demonstrou o orçamento, pincelando alguns destaques: cerca de R$ 1,2 milhões destinados a organização de competições, R$ 2,2 milhões para a participação dos atletas em competições FIE e IWAS, além de mais de R$ 500 mil em pagamento de bolsa auxílio atletas, programa análogo ao bolsa atleta, onde estão contemplados seis esgrimistas olímpicos e outros quatro atletas paralímpicos. Ao final, o orçamento foi aprovado por unanimidade.

O resumo dos temas abordados no encontro foi elaborado pelo Diretor de Planejamento e Desenvolvimento Esportivo da CBE, Eduardo Azeredo.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)
Atendimento: Nelson Ayresnelson@fatoeacao.com

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