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Brasileira subiu na classificação após o Torneio Satélite de São Paulo e quer continuar evoluindo em busca da vaga continental

Bia Bulcão (esq.) tenta um bom resultado em Singapura. Foto: Rosele Sanchotene.

Nelson Ayres – Fato&Ação Comunicação

Assessoria de Imprensa da CBE

A esgrimista brasileira Bia Bulcão terá um novo desafio na noite deste sábado, dia 9 (pelo horário brasileiro). Ela será a representante do país na disputa do Torneio Satélite de Florete, em Singapura, o segundo da temporada internacional 2023/2024. Mais do que o título ou medalhas, o grande objetivo é somar pontos no ranking olímpico.

Bia somou pontos importantes nesta corrida para os Jogos de 2024 após disputar o Torneio Satélite de São Paulo, na semana passada. Medalhista de bronze (caiu para a campeã Maia Weintraub na semifinal), ela saltou oito posições no ranking mundial (passou a ser a 61ª) . Um novo bom resultado pode colocá-la diretamente na briga.

Como norte-americanas e canadenses devem garantir as vagas de equipes no florete feminino, as vagas individuais pelo ranking sobrariam para os atletas de outras nacionalidades. E o Brasil está bem nesta briga. Mariana Pistoia lidera a corrida, seguida pela chilena Arantza Inostroza e por Bia Bulcão.

Ou seja, um novo bom resultado pode colocar Bia diretamente na briga contra Pistoia para uma classificação direta aos Jogos de Paris, sem depender do Pré-Olímpico. Vale lembrar que a equipe brasileira ainda tem chances de vaga em Tóquio, caso o Canadá se classifique diretamente como uma das quatro melhores equipes pelo ranking mundial.

E as chances de medalha nesta disputa são bem concretas. Ela é uma das principais ranqueadas em Singapura, ao lado das honconguesas Daphne Chan (43 do mundo) e Valeria Cheng (55  e da marfinense Isabel Esteban (39

“Quero ganhar maior experiência nesta competição. Jogar com as asiáticas é importante para mim. É um outro ritmo, é sempre preciso uma adaptação”, ressalta Bia.

Classificação Olímpica

No ranking olímpico, cada arma e gênero terá pontuação em cinco Copas do Mundo e três Grand Prix, além dos campeonatos zonais como o Pan-Americano (dentro dos continentes) e o Campeonato Mundial. A classificação dos esgrimistas para os Jogos Olímpicos é iniciada pelas equipes. As quatro melhores do ranking olímpico já garantem a vaga em Paris. Após, é feita a classificação de uma equipe por continente, desde que estejam posicionadas entre as 16 melhores do mundo.

Após a classificação das equipes, é a vez da qualificação individual. O melhor atleta de cada continente em seu gênero e arma assegura a vaga. Por fim, é a vez do Pré-Olímpico Continental, que acontece meses antes dos Jogos de Paris, já em 2024. No caso, os países que ainda não tiveram um atleta classificado na arma e gênero poderão enviar um atleta para a disputa, onde apenas o campeão carimba o passaporte para a França.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)
Atendimento: Nelson Ayresnelson@fatoeacao.com

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