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Grupo muito jovem, com maioria em idade de cadetes, chama a atenção de Alexandre Teixeira por resultados e foco apresentados no Egito

 

Alexandre Teixeira chefiou a equipe brasileira no Egito. Foto: Augusto Bizzi/FIE.

12 de abril de 2021.

Por: Nelson Ayres – Fato&Ação Comunicação

Um grupo muito jovem, ainda inexperiente em competições mundiais, mas muito focado e com resultados promissores. Assim o técnico Alexandre Teixeira, chefe da equipe brasileira no Mundial Cadete e Juvenil, avalia o conjunto que foi Egito para a disputa da competição. Teixeira fez uma análise muito positiva de toda a experiência que os atletas tiveram no Cairo, neste início de abril.

Dos 27 atletas que foram ao Egito, 14 ainda estão com idade de cadetes, muitos deles no primeiro ano da categoria. Um percentual superior a 50%, mostrando que o Brasil ainda deve se surpreender nos próximos anos com esta geração. Mesmo assim, alguns deles passaram da fase de pules com resultados bem interessantes.

“A maioria do pessoal passou para o quadro principal. Vários dos nossos atletas venceram combates eliminatórios, normalmente mais difíceis. Algumas equipes igualaram ou superaram os melhores resultados do Brasil nessa competição. No geral, essa equipe é muito jovem, uma nova geração nas três armas. O comportamento desse grupo foi muito focado, muito unido”, disse o técnico.

Mais do que somente a falta de experiência, muitos deles ficaram até 16 meses sem disputar competições. Alguns não tinham sequer 15 anos completos quando as competições foram suspensas e, agora, já enfrentam atletas que fazem parte das seleções adultas de seus países.

“Sempre é um Mundial. O pessoal teve resultados bem legais. Pudemos jogar com adversários fortes e diferentes. Os atletas percebem que é preciso trabalhar bastante para chegar. Apesar de toda a dificuldade de não poderem treinar, todos se esforçaram para fazer o melhor. Foi muito importante para ganharem uma experiência de Campeonato Mundial. São atletas bem novos, muitos disputaram pela primeira vez. Vários são cadetes e jogaram um torneio juvenil, com mais quatro anos pela frente. A garotada do Brasil tem ótimo potencial”, explica Teixeira.

Dentro deste panorama, os brasileiros se depararam com uma nova realidade. Com o país ainda enfrentando grandes restrições por causa da pandemia, muitos tiveram limitações de treinos bem maiores do que adversários asiáticos e europeus. Os protocolos estabelecidos para a realização do torneio, por sinal, foi algo que chamou a atenção de Alexandre Teixeira.

“Foi uma experiência incrível para os atletas e para a comissão técnica. Uma coisa totalmente diferente, conseguir organizar um Campeonato Mundial no meio da pandemia. Foi incrível em termos de protocolos, estrutura. Nos sentimos realmente seguros. Agradeço a CBE por criar uma estrutura segura para permitir aos atletas disputarem um Mundial no meio da pandemia”, finalizou o chefe da equipe brasileira.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

Atendimento: Nelson Ayres – nelson@fatoeacao.com

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