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Clube comandado por Maurício Mutti e Rachel Brandão se orgulha de oportunidades dadas a crianças a partir de 5 anos de idade e pretende disputar todas as competições nacionais da próxima temporada

2 de dezembro de 2020.

Por: Fato&Ação Comunicação

Um clube totalmente voltado para a renovação no esporte. Na primeira reportagem da série “Nossos Clubes, Nossos Mestres”, vamos falar sobre o trabalho realizado pela Academia de Esgrima Rio de Janeiro (AERJ). Um local onde as crianças têm a oportunidade de conhecer o esporte e podem evoluir na modalidade.

O projeto surgiu no final da Olimpíada 2016, quando alguns amigos de Mauricio Mutti o incentivaram. O começo foi modesto. Eram apenas ele, a esposa Rachel Brandão e um aluno. Um contraste com o momento atual, com apenas quatro anos de trabalho: já são 30 alunos, em sua grande maioria crianças, mostrando o foco principal da AERJ.

“Em dezembro de 2016, conseguimos o nosso primeiro espaço na Barra da Tijuca. Fizemos propaganda, eventos. Mas começou a deslanchar mesmo em agosto de 2017. Começamos a fazer o desenvolvimento infantil, bem concentrado nas crianças, a ponto de fecharmos o ano com as primeiras competições”, lembra Mutti.

“Em 2019, fizemos a grande virada, quando mudamos de endereço, para um local muito mais estruturado, próximo ao metrô do Jardim Oceânico. Com a chegada do técnico Danilo Fagundes, tivemos o melhor ano em número de atletas e participações. Em 2020, fomos pegos de surpresa pela pandemia”, explica.

Para superar os efeitos da pandemia do novo coronavírus, a solução foi usar o planejamento e manter os protocolos de segurança. Os treinos foram adaptados, de forma que fossem espalhados ao longo do dia. Assim, conseguiram dar atenção aos atletas, sem expor a saúde deles.

Desenvolvimento infantil

Porém, em rápida conversa, é possível perceber que nada deixa Mutti mais radiante do que falar do trabalho com as crianças. E não se trata apenas de revelar talentos para a esgrima brasileira. O foco é realmente o desenvolvimento dos pequenos.

“A primeira estruturação foi buscando o público infantil. E o grande objetivo é desenvolver pessoas através do esporte. Nosso primeiro atleta não tinha 7 anos completos. Além disso, meus alunos não fazem treinos sozinhos. Eles precisam fazer treino coletivos, independentemente do nível em que estejam”, afirma, explicando, posteriormente, seus métodos de ensino:

“Até 12 anos, não abro mão de fazer a fundamentação em florete. E incentivar o convívio entre atletas e familiares fora das pistas, inclusive em eventos sociais. Se a gente tiver um convívio quase familiar fora das pistas, nosso desenvolvimento tende a crescer e ter um resultado melhor”.

Maurício acredita que a esgrima pode ser ensinada desde cedo. Um de seus maiores orgulhos é a turma kids, com alunos a partir de 5 anos. Os frutos já aparecem. Todos os atletas infantis foram medalhistas de 2017 a 2019 no Rio de Janeiro. Em 2019, a AERJ teve o maior quórum de atletas no Campeonato Estadual. O objetivo em 2021 é disputar todos os torneios e provas nacionais.

Além disso, Mutti acredita que a evolução dos alunos pode ser obtida através do uso das imagens: “Tento dar o máximo de suporte tecnológico ao nosso pessoal, com gravações de treinos e aulas, para que o aluno possa ver o que está fazendo de errado e poder melhorar. Daqui a um certo tempo, o aluno vai poder perceber o que melhorou”.

 

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

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