Organizado pela CBE, evento acontecerá em novembro, em Maceió, e terá participação do medalhista paralímpico Jovane Guissone

Nelson Ayres e José Augusto Assis – Fato&Ação Comunicação – Assessoria de Imprensa da CBE
A Confederação Brasileira de Esgrima (CBE) quer expandir ainda mais a prática da paraesgrima pelo Brasil. Exemplo disso é que a entidade, com o apoio da Associação Atlética Anthares-AL e do Corpo de Bombeiros de Alagoas, está organizando o I Torneio Aberto de Paraesgrima do Nordeste, que será a primeira competição da história da modalidade a ser realizada na Região. O evento acontecerá nos dias 20 e 21 de novembro, em Maceió, com direito à participação do medalhista paralímpico Jovane Guissone, que ministrará uma palestra na véspera, dia 19.
O torneio terá como local de jogos o Parque Shopping, na capital alagoana. Arno Schneider, vice-presidente da CBE e membro do Comitê Executivo da Federação Internacional do Esporte para Amputados e Cadeirantes (IWASF), falou sobre as competições que estão marcando a retomada das atividades do esporte e sobre a ideia de ampliar os adeptos da modalidade.
“Estamos implementando o projeto de retomada das atividades da paraesgrima não só no Brasil, mas em toda a América Latina. Tivemos a Copa Satélite, no início do mês, e estamos buscando uma maior integração da paraesgrima no país. Dentro desse projeto, o torneio em Maceió será fundamental, pois é uma Região onde pretendemos desenvolver a modalidade”, disse o dirigente.
Ivan Schwantes, coordenador da paraesgrima da CBE, ressaltou a importância da realização do Torneio Aberto do Nordeste em Alagoas por ser o primeiro campeonato da história da esgrima como um todo, não somente paralímpico, em Alagoas. Ele aponta que tal evento vai ser imprescindível para o desenvolvimento da modalidade em outras regiões do país que não têm a tradição da prática desse desporto.
“Esse torneio tem a importância de dar continuidade no processo de fomento e desenvolvimento da esgrima no Nordeste. Esperamos que, em breve, tenhamos o aparecimento de mais atletas, clubes e entidades na modalidade e nós consigamos incentivar o crescimento desse esporte no local”, torceu.
A realização do torneio, com apoio da CBE, começou a ser construída depois do curso de introdução à parte técnica e formação de treinadores de esgrima em cadeira de rodas em dezembro do ano passado na capital alagoana, que teve como professores o próprio Schwantes, Eduardo Romão (coordenador do Instituto Brasileiro de Esgrima) e Marília Magno. O projeto foi tão bem-sucedido que, após a sua realização, surgiu no estado a iniciativa da Anthares, que viabilizou o início do ensino da modalidade em Maceió. Marcelo Gualberto, responsável pela esgrima na associação, enalteceu a realização do Torneio Aberto do Nordeste.
“Para o crescimento da paraesgrima no Nordeste, esse vai ser um evento-piloto, uma semente plantada que queremos que germine. Se, para o ano que vem, já tivermos três estados praticando paraesgrima, teremos um pulo, algo que nunca tinha acontecido no Nordeste”, explicou.
Gualberto projeta que, a partir do que tem sido feito para fomentar o esporte na região, possa ser realizado mais campeonatos em Alagoas e no Nordeste.
“Queremos realizar no calendário oficial da CBE um campeonato alagoano de paraesgrima, um regional. No Torneio Aberto, teremos a participação de Sergipe, Pernambuco e Paraíba e sabemos que isso atrairá mais interessados até de outras regiões, como é o caso do Pará, por exemplo”, projetou.
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