Torneio terá a participação de mais de 120 esgrimistas em Curitiba, berço da maioria dos atletas que atuam nesta arma, e terá a maior presença de competidores entre todas as etapas desde a retomada

Nelson Ayres – Fato&Ação Comunicação – Assessoria de Imprensa da CBE
A 5ª Etapa do Circuito Brasileiro de Esgrima será disputada neste fim de semana, no sábado (14) e domingo (15), com a volta dos espadistas. E nada melhor do que competir no local mais tradicional desta arma: Curitiba. Com mais de 120 inscritos somente na categoria sênior, será o torneio com maior presença de atletas desde a retomada das competições nacionais. O evento acontece no Clube Curitibano e tem o patrocínio da Nutry Alimentos.
O Paraná é o grande centro da espada nacional. A tradição mostra sempre os atletas do estado nas primeiras colocações e representando o país nas competições nacionais. Por isso, não é exagero dizer que os esgrimistas de outros centros lutam para quebrar esta hegemonia.
“Eu tenho muito orgulho em dizer que a minha família faz parte dessa tradição da espada do Paraná de forma bem intensa. O meu pai veio para Curitiba em 1974, saiu de Porto Alegre para trabalhar como técnico de esgrima. Já existia a modalidade no Paraná há muitos anos e estava mais difundida no meio militar, só que não apresentava resultados expressivos a nível nacional”, diz Athos Schwantes, principal nome da modalidade nos últimos anos, que relatou o desenvolvimento dos paranaenses.
“Com a vinda do meu pai, começaram a aparecer resultados mais expressivos. Vieram vários grupos fortes, o meu pai começou a trabalhar junto com o Mestre Kato, que foi aluno dele. Trabalharam juntos no Clube Santa Mônica durante 16 anos, formando vários atletas que, posteriormente, fizeram parte da Seleção Brasileira, assim como eu e meus irmãos. Nossa família está muito ligada à tradição da espada do Paraná, e eu fico bem orgulhoso de fazer parte disso tudo”, complementa.
Um desenvolvimento que não para. Por exemplo: no clube da casa, o Curitibano, brilha Amanda Simeão, principal nome da espada feminina depois de Nathalie Moellhausen.
“Agora é o Mestre Kato que vem dando continuidade ao trabalho que começou com o meu pai. Estamos tentando ampliar ainda mais a esgrima no Paraná. Nunca tivemos tantas entidades, que proporcionam a prática da esgrima como atualmente. Portanto, está crescendo, e ficamos muito felizes com isso”, diz Schwantes.
Na etapa disputada no Rio de Janeiro, em junho, quem venceu foi outro aluno de Kato: Alexandre Camargo. Amanda, por sua vez, acabou caindo na semifinal feminina e quem faturou o título foi a surpreendente Marina Tello, do Barroca, de Minas Gerais. Promessa de novas surpresas ou baile dos paranaenses na fria Curitiba?
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