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Amanda Simeão, Marcela Silva e Nathalie Moellhausen representaram o país no torneio de equipes e foram superadas por 44 a 42 nos momentos finais

Equipe brasileira, com Nathalie Moellhausen (esquerda), Amanda Simeão (centro) e Marcela Silva (direita).

 22 de março de 2021.

Por: Fato&Ação Comunicação

O Brasil ficou bem próximo de passar da primeira fase e figurar entre os 16 primeiros no torneio feminino de equipes da Copa do Mundo de Espada. Nesta segunda-feira (22), em Kazan, na Rússia, o time brasileiro, formado por Amanda Simeão, Marcela Silva e Nathalie Moellhausen, perdeu por 44 a 42 para o Egito, na fase de 32, em confronto decidido nos momentos finais.

A primeira a ir para a pista foi Amanda Simeão, que colocou o Brasil em vantagem, contra a egípcia Haydy Adel Morsy: 2 a 1. Na sequência, Nathalie Moellhausen terminou o seu duelo empatada com Sara Nounou, em 3 a 3, com 5 a 4 para o Brasil. No terceiro combate, Marcela Silva foi superada por Shirwit Gaber, por 3 a 7 (8 a 11 no total).

A segunda sequência teve Amanda empatada com Sara Nounou (4 a 4), Marcela perdendo por dois pontos para Haydy Adel Morsy (2 a 4) e Nathalie perdendo para Shirwit Gaber (6 a 7). Neste momento, o Brasil perdia por 20 a 26.

Finalmente, fechando os confrontos, Marcela Silva fez 3 a 6 contra Sara Nounou. Amanda diminuiu a vantagem das egípcias ao superar Shirwit Gaber, por 7 a 3, quando chegou a estar vencendo por 7 a 1.

“Entrei muito confiante e com garra. No meu último jogo, tive que arriscar, pois nosso placar estava piorando e achei que fosse meu dever tentar buscar, para entregar pra Nathalie algo mais favorável. Arrisquei um golpe que saiu no tempo errado. Estava 30 a 33. Tentei consertar mas acabou 30 a 35. Foi um erro técnico, que pode acontecer”, explica Amanda Simeão.

Nathalie tirou ainda mais a diferença, chegou a estar vencendo por 12 a 7, mas permitiu a reação de Haydy Adel Morsya no finalzinho e fechou com 12 a 9 sobre a egípcia, insuficiente para colocar o Brasil nas oitavas de final.

“No geral por não ser uma equipe com muito tempo de construção, foi bem positivo. Eu me senti super bem no meu jogo. Podia ter acreditado um pouco mais nos primeiros dois combates, e quem sabe arriscado um placar melhor, mas equipe é um conjunto de somatórias, e o equilíbrio é uma das coisas mais importantes. Temos que trabalhar bastante, focar para 2024 em uma equipe equilibrada. Acredito muito”, disse Amanda, confiante em evolução do time de espada no futuro.

Os esgrimistas do Brasil terão mais um desafio nesta semana, com o Grand Prix de Florete, que encerra o ciclo de torneios internacionais válidos para o fechamento do ranking olímpico, antes dos Pré-Olímpicos continentais. Bia Bulcão, Guilherme Toldo e Rafaela Gomes representam o país no torneio, que começa na sexta-feira, em Doha, no Catar.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

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