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Espadistas Nathalie Moellhausen (invicta nos sete jogos que disputou), Amanda Netto Simeão, Marcela Silva e Victoria Vizeu subiram ao pódio em Lima, se consolidando como uma das forças das Américas

Equipe brasileira mescla a experiência de Nathalie Moellhausen com a juventude de Victoria Vizeu, de apenas 19 anos. Foto: FIE

Henrique Porto – Fato&Ação Comunicação

Assessoria de Imprensa da CBE

O Brasil conquistou sua terceira medalha no Campeonato Pan-Americano de esgrima, competição que ocorre em Lima, a capital do Peru. Neste domingo (18), no primeiro dia de disputa entre equipes, a espada feminina conquistou uma importante medalha de bronze, sendo superada apenas pelos Estados Unidos – medalhistas de ouro – na semifinal. Já o florete masculino foi surpreendido pelo Chile no quadro de 8, ficando fora da disputa pelo pódio no Velódromo Poliesportivo Videna.

A jornada brasileira na espada começou com uma vitória sobre o Panamá, no quadro de 16, por 45 a 24. No quadro de 8, triunfo sobre a Argentina, por 45 a 27. Na semifinal, as norte-americanas foram superiores e marcaram 44 toques contra 28. A equipe brasileira foi à pista nos três encontros com Nathalie Moellhausen (invicta nos sete jogos que disputou), Amanda Netto Simeão, Marcela Silva e Victoria Vizeu, em uma mescla de experiência e juventude que vem dando certo.

No florete masculino o Brasil entrou direto no quadro de 8, onde encarou o Chile. Os brasileiros foram superados em apertados 45 toques contra 42, atuando com uma formação composta por Pedro Marostega (18 toques), Guilherme Toldo (15), Henrique Marques (8) e Lorenzo Mion (1). Os Estados Unidos fecharam a competição com a medalha de ouro.

Nesta segunda-feira (19), penúltimo dia de evento, entram em ação os times de sabre feminino e da espada masculina. Os jogos no Velódromo Poliesportivo Videna iniciam às 11h (de Brasília). Fechando o evento na terça-feira (20), o florete feminino e o sabre masculino jogam por equipes.

Classificação Olímpica

No ranking olímpico, cada arma e gênero terá pontuação em cinco Copas do Mundo e três Grand Prix, além dos campeonatos zonais como o Pan-Americano (dentro dos continentes) e o Campeonato Mundial, marcado para o final de julho, em Milão, na Itália. A classificação dos esgrimistas para os Jogos Olímpicos é iniciada pelas equipes. As quatro melhores do ranking olímpico já garantem a vaga em Paris. Após, é feita a classificação de uma equipe por continente, desde que estejam posicionadas entre as 16 melhores do mundo.

Após a classificação das equipes, é a vez da qualificação individual. O melhor atleta de cada continente em seu gênero e arma assegura a vaga. Por fim, é a vez do Pré-Olímpico Continental, que acontece meses antes dos Jogos, já em 2024. No caso, os países que ainda não tiveram um atleta classificado na arma e gênero poderão enviar um atleta para a disputa, onde apenas o campeão carimba o passaporte para a França.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

Atendimento: Nelson Ayresnelson@fatoeacao.com

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