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Medalhista de ouro em Londres 2012 acredita que está bem preparado para a competição: ‘Vou me divertir e buscar a medalha. Me sinto bem para isso’

Jovane Guissone se prepara no CT Paralímpico, em São Paulo. Foto: Ale Cabral/CPB.

Nelson Ayres e José Augusto Assis – Fato&Ação Comunicação – Assessoria de Imprensa da CBE

Reta final de preparação. É nessa fase que a equipe de esgrima se encontra para os Jogos Paralímpicos Tóquio 2020, que acontecerão entre os dias 24 de agosto e 5 de setembro. Jovane Guissone, medalha de ouro em Londres 2012 e esperança de pódio nesta Paralimpíada, mostra-se bem tranquilo de sua missão no Japão. E espera se divertir em mais um desafio, com medalha no peito após a disputa.

Jovane conta como estão sendo os últimos dias de treinamentos no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo (SP). Ele acredita que são apenas detalhes finais que precisam ser ajustados.

“Estamos agora no último período antes da viagem para os Jogos, no Centro de Treinamento. O pessoal da esgrima convencional está aqui para nos dar suporte, alguns treinadores estão aqui também. Estamos focados nos últimos dias e nos últimos ajustes que temos de fazer para embarcarmos para Tóquio para fazermos o melhor”, contou o esgrimista.

O embarque da equipe de esgrima brasileira para o Japão será feito na próxima segunda-feira (16). Guissone, que não teve um bom desempenho na Rio 2016 por conta de uma lesão, acredita que viajará desta vez muito mais preparado do que na Paralimpíada anterior.

“Eu queria chegar bem para Tóquio 2020 e posso dizer que eu consegui isso. Eu me concentrei nos cuidados da minha saúde para eu chegar na competição, e eu não estar com uma lesão, como foi na Rio 2016. Teve toda uma mudança de trabalho, preparação com equipe nova em que todos estavam trabalhando juntos para um bom resultado. Graças a Deus, posso dizer que cheguei bem para a Paralimpíada”, avaliou o atleta, que também elogiou o seu treinador para conseguir chegar preparado para a disputa.

“Eu estou trabalhando bem com o Marco Xavier que, além de técnico, é atleta também. Ele, apesar de novo, é muito experiente e tem uma visão muito boa de esgrima. Então, ele trouxe para mim uma bagagem e um treino diferente, pois ele também sabe como é uma competição, ele vivencia isso”.

O medalhista de ouro, em Londres, afirmou que nunca deixou de acreditar na vaga e que, além de brigar pelo pódio, vai para Tóquio com o psicológico leve.

“A gente nunca deixou de acreditar que ia para Tóquio. Nós vamos brigar por medalha, com certeza. Eu estou preparado para ir para lá, vou me divertir e buscar a medalha. Eu me sinto bem para isso”, finalizou.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

Atendimento: Nelson Ayres – nelson@fatoeacao.com

Equipe Fato&Ação de assessoria de imprensa e clipagem: Claudia Mendes, Nelson Ayres, José Augusto Assis e Beatriz Ayres

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