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Para Paris, cada continente terá, ao menos, uma vaga garantida em cada arma nas disputas por equipes

Em Tóquio, Jovane Guissone foi um dos quatro representantes brasileiros na paraesgrima. Foto: Takuma Matsushita/CPB

Nelson Ayres e José Augusto Assis – Fato&Ação Comunicação – Assessoria de Imprensa da CBE

O ano de 2022 começou com boas notícias para a paraesgrima brasileira. Após reunião do Comitê Executivo da Federação Internacional do Esporte para Amputados e Cadeirantes (IWAS), que aconteceu em dezembro do ano passado, foram determinadas mudanças no sistema de classificação para a Paralimpíada de Paris, em 2024, que aumentam a chance de mais brasileiros representarem o país no megaevento.

A principal alteração veio na disputa por equipes. Para a torneio na França, cada zona (continente) terá, ao menos, uma equipe representante nos Jogos em cada arma. Em outras palavras, as Américas contarão com, no mínimo, um time na capital francesa no embate de cada equipamento.

Outra medida confirmada foi em relação aos campeonatos que somarão pontos no sistema de classificação da Paralimpíada, são eles: Campeonato Mundial, um campeonato de zona (torneio continental) e seis Copas do Mundo ou Copas Satélites, que, a partir deste ano, passam a integrarem o cenário internacional.

Outra diligência proposta na reunião do Comitê foi a inclusão do sabre nas disputas por equipes dos Jogos Paralímpicos (atualmente, só são jogadas, coletivamente, a espada e o florete). A sugestão ainda está em fase de estudos e deve ser deliberada no futuro.

Arno Schneider, vice-presidente da Confederação Brasileira de Esgrima e tesoureiro da IWAS, comentou sobre as mudanças: “Isso também era um projeto da Confederação Brasileira, junto à Federação Internacional, e vai aumentar a possibilidade dos nossos atletas obterem pontos para buscarem a vaga para a Paralimpíada de Paris”.

Em Tóquio, o Brasil contou com quatro representantes: Jovane Guissone (medalhista de prata na espada B), Vanderson Chaves, Mônica Santos e Carminha Oliveira. Com as novas medidas, a expectativa é que o número cresça para o megaevento em 2024.

Alteração na fórmula de competição

E as novidades não param por aí. Ficou determinado também uma mudança na fórmula de disputa da paraesgrima nos Jogos Paralímpicos, que deixa de ter pules e passará a contar com repescagens.

“Não haverá mais pules, passaremos a ter somente eliminatórias diretas com repescagens a partir do quadro de 16, tanto nas provas individuais como nas equipes. No coletivo, teremos somente as eliminatórias diretas com quadro de 16 ou de 8, dependendo do número de equipes”, detalhou o vice-presidente da CBE.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

Atendimento: José Augusto Assis – zeaaugusto.assis@gmail.com

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