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Apenas três atletas masculinos do país chegaram nas quartas de final desta competição; Toldo teve grande desempenho no Catar e ficou muito próximo de uma medalha

 

Guilherme Toldo em ação neste domingo. Foto: Augusto Bizzi/FIE.

28 de março de 2021.

Por: Fato&Ação Comunicação

O brasileiro Guilherme Toldo fez história mais uma vez. Ao ficar entre os oito melhores do Grand Prix de Florete, neste domingo (28), em Doha, no Catar, ele marcou sua presença entre os únicos atletas masculinos do país a chegarem nesta fase da competição, ficando muito próximo de conquistar uma medalha, inédita em GPs.

Apenas dois atletas masculinos do Brasil chegaram nesta fase do torneio anteriormente: João Souza, em 2006, chegou na mesma posição, no GP da Venezuela; e, Renzo Agresta, no GP de Plovdiv, em 2012, também caiu nas quartas de final. Em competições mundiais masculinas, ele ficou bem próximo de também conseguir um resultado histórico, pois, Gislan Perrier conquistou, anteriormente, uma medalha de bronze em Copa do Mundo.

Toldo não tinha vida fácil neste domingo, no quadro dos 64 melhores. Iniciou batendo o britânico Marcus Mepstead, 15° do ranking mundial e vice-campeão mundial de florete masculino, por 11 a 10. Na sequência, bateu o francês Wallerand Roger, por 15 a 9.

Nas oitavas de final, um adversário muito perigoso. O jovem francês Tyvan Bibard, que momentos antes havia eliminado o número 1 do ranking e principal cabeça de chave do torneio, o italiano Alessio Falconi. Começou perdendo por 3 a 1, mas depois conseguiu mudar totalmente o rumo do combate, virando para 7 a 3. A partir daí, Toldo conseguiu administrar bem o confronto e fechou em 15 a 11, garantindo o melhor resultado das esgrima masculina do Brasil.

O passo seguinte seria bater o norte-americano Race Imboden, mas o adversário venceu por 15 a 6. Nada que apagasse o grande final de semana do atleta gaúcho, que busca sua primeira medalha olímpica em Tóquio.

Por sinal, Toldo conseguiu a classificação para a Olimpíada neste mesmo GP, ao se posicionar acima do venezuelano Victor León na classificação final. O brasileiro é o melhor das Américas no ranking olímpico individual, após norte-americanos e canadenses, que já tinham vagas garantidas como equipes.

“Fico muito contente. Por mais que já estivesse encaminhada a classificação na Olimpíada, como dizem na esgrima, o 15° toque é o mais difícil, o mais duro de conquistar. Meu segundo objetivo era ficar entre os melhores do mundo. Fico contente de confirmar um bom trabalho e uma boa preparação, ter superado todas as dificuldades e restrições por causa do Covid, ter chegado aqui em Doha em boas condições e ter jogado uma esgrima de alto nível”, disse o esgrimista

Feminino

No sábado, o Brasil teve as suas duas atletas encerrando a participação na fase de pules do torneio feminino. Bia Bulcão ficou em 131° lugar e Rafaella Gomes terminou em 134°.

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Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

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