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Atletas jovens representam mais da metade dos inscritos para as categorias sênior feminino e masculino em São Paulo, com grandes nomes brigando pelo título

Os irmãos Bruno e Luana Pekelman: representantes da geração 2000 do sabre.

2 de julho de 2021.

Por: Nelson Ayres e Lucas Pinto – Fato&Ação Comunicação

O sabre é a arma da vez na 3ª Etapa do Circuito Brasileiro Interclubes. A competição será disputada neste fim de semana (3 e 4) no Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo. A grande expectativa é com o sucesso dos jovens – mais especificamente, os atletas da geração 2000, que têm mostrado seu valor e vão buscar uma afirmação ainda maior.

A presença dos esgrimistas nascidos a partir do ano 2000 é soberana. Dentre as 14 inscritas para a categoria sênior feminino, oito pertencem a essa geração. No sênior masculino, são 13 homens dentre os 23 que disputam o título.

Mas não se trata somente de quantidade, é também qualidade: no último ranking masculino, tanto o líder, Bruno Pekelman, quanto o segundo colocado, Fabio Salles, pertenciam à nova geração. O primeiro nasceu em 2000 e tem 20 anos, enquanto o segundo é de 2002 e tem só 18.

O domínio dos ‘caçulas’ no sabre do Brasil, segundo Pekelman, é realidade. Desde muito novo, o atleta já integra a Seleção Brasileira e acompanha o crescimento de outros jovens como ele. Para o esgrimista, que mira os Jogos Olímpicos de Paris, essa rápida evolução tem um lado positivo e outro negativo.

“O fato de termos uma equipe nova nos deixa em desvantagem atualmente, pela falta de alguém mais experiente para nos espelharmos. Por outro lado, isso mostra que temos atletas com muito potencial, que estão disputando lugares na Seleção principal e evoluindo lado a lado. Isso nos tornará uma equipe muito forte daqui a alguns anos. Na minha opinião, o Sabre brasileiro irá crescer muito e vamos trabalhar duro para poder representar o Brasil em 2024”, afirma o atleta.

Já no último ranking feminino, três das cinco primeiras colocadas eram da geração 2000: Luana Pekelman (2ª), nascida em 2003; Pietra Chierighini (3ª), também de 2003; e Luiza Lee (5ª), de 2000. E mesmo a primeira colocação era ocupada por uma jovem atleta: a “veterana” Karina Trois, de 23 anos, que nasceu em 1997.

Para Luana Pekelman, o avanço dos mais jovens traz uma perspectiva positiva para o futuro do esporte no Brasil. “Fico feliz em ver que essa geração de atletas mais jovens está tomando conta do Sabre. Não só estão tomando conta, como estão trazendo muitos aspectos positivos e grandes resultados nacionais e internacionais”, diz.

A atleta também já faz seus planos para a Olimpíada de Paris – quem sabe, para representar o Brasil ao lado de Bruno Pekelman, seu irmão. “Mesmo que jovens, acredito muito no potencial de todos em relação ao amadurecimento para os Jogos de 2024. É o meu maior objetivo hoje e pretendo realizá-lo com muito esforço e dedicação. Acredito que todos que possuem esse sonho também irão dar o melhor de si. Fico muito feliz de ver as meninas e meninos que estão crescendo no sabre, sei que muitas coisas boas ainda virão para todos nós”, finaliza a esgrimista.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

Atendimento: Nelson Ayres – nelson@fatoeacao.com

Equipe Fato&Ação de assessoria de imprensa e clipagem: Claudia Mendes, Nelson Ayres, Lucas Pinto e Beatriz Ayres

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