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Atleta, filha de pais brasileiros e nascida nos Estados Unidos, se aproxima do desempenho das favoritas com apenas 15 anos e pouca experiência em competições nacionais

Maria e a mãe Patrícia: sonho de atleta.

 

19 de junho de 2021.

Por: Nelson Ayres – Fato&Ação Comunicação

O sonho de Maria Betto foi o sonho de sua mãe há muitos anos. A atleta, filha de brasileiros e nascida em Maryland, nos Estados Unidos, foi a grande novidade no primeiro dia da etapa do Circuito Brasileiro Interclubes, disputada na Escola de Educação Física do Exército, na Urca, Zona Sul do Rio de Janeiro. Neste sábado (19), a espadista parou apenas nas semifinais da categoria sub-20. Um desempenho que encheu de orgulho a mamãe.

A carioca Patrícia Betto sempre quis ser atleta olímpica. Mas o casamento com apenas 19 anos interrompeu a carreira. “Eu sempre achei que o esporte abre portas. Eu também tentei, mas a vida me proporcionou caminhos diferentes. Tenho uma família linda, um marido super presente e três filhos maravilhosos”, diz.

O desejo de ser uma atleta olímpica não morreu. Foi projetado na filha Maria. Que agora mostrou na prática ter um futuro brilhante. “O sonho dela era jogar na Seleção Brasileira. Ela me colocou na esgrima para que eu pudesse realizar esse sonho por ela. Eu descobri isso há pouco tempo. Me deu mais motivação ainda. Com fé em Deus, eu chego lá”, garante Maria.

A menina, que nasceu nos Estados Unidos, se mudou para o Brasil com apenas 1 ano de idade. Iniciou na esgrima aos 7, mas parou depois de um tempo. Voltou há dois anos. E também começou a cultivar seus próprios sonhos.

“Em 2019, quando eu tinha acabado de retornar, fui assistir o Brasileiro e vi a Clara Amaral. Pensei: “Ela joga demais, um dia quero jogar com ela”. Agora, tive a oportunidade de jogar duas vezes!”, relata Maria, que se despediu da competição exatamente contra a atleta da Seleção Brasileira Juvenil, batida por 15 a 8.

O primeiro resultado mostrou um futuro brilhante, embora a atleta da Academia Mestre Kato não estivesse segura de que havia tido um desempenho tão bom: “A gente nunca sabe o que esperar, tenho muita gana por este esporte, eu amo. Eu queria muito ganhar. A gente procura sempre melhorar. Não estou nem perto de estar perfeita”.

Maria Betto pretende cursar Medicina, seu sonho fora das pistas. Na esgrima, já realizou a meta da mãe, que queria ver a filha pelo menos entre as oito melhores do torneio sub-20. O olhar de Patrícia, carregado de emoção, demonstra que a missão de Maria teve êxito.

“Não consegui enxergar tanto, pois estava gritando muito! Cada ponto que ela fazia, o meu coração quase saía pela boca. Ela treina em casa, fica focada em acordar cedo, em se alimentar. Só orgulho e gratidão pela filha maravilhosa que eu tenho”, reconhece Patrícia.

 

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

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