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Carminha Oliveira, Jovane Guissone, Mônica Santos e Vanderson Chaves estão garantidos em Tóquio pelo ranking paralímpico da esgrima; Alex Sandro Souza, Fabiana Soares e Moacir Ribeiro aguardam definição de equipes

 

Em cima: Mônica Santos (esq.) e Vanderson Chaves (dir.). Embaixo: Jovane Guissone (esq.) e Carminha Oliveira (dir.). Fotos: CPB.

1° de abril de 2021.

Por: Fato&Ação Comunicação

O Brasil tem quatro atletas classificados na esgrima para os Jogos Paralímpicos de Tóquio. Com a mudança no calendário internacional de competições por conta da pandemia de Covid-19, o ranking paralímpico foi fechado. Desta forma, Carminha Oliveira, Jovane Guissone, Mônica Santos e Vanderson Chaves estão garantidos na Paralimpíada. A oficialização do Comitê Paralímpico Internacional (IPC) deve acontecer em junho.

A Copa do Mundo, que aconteceria no Brasil, em abril, e os Regionais Continentais, que eram previstos para maio, foram definitivamente cancelados por causa da pandemia. Os quatro atletas, portanto, fecham o período de classificação dentro da lista. Em razão das muitas variáveis para o preenchimento das vagas restantes de equipes nos Jogos, outros três brasileiros poderão garantir também a participação: Alex Sandro Souza, Fabiana Soares e Moacir Ribeiro.

Os quatro atletas classificados comemoram o passaporte carimbado para os Jogos Paralímpicos. “Esta conquista da vaga aconteceu por muita determinação. Fico feliz de ter superado todas as dificuldades no caminho e ter chegado ao meu objetivo”, diz Carminha Oliveira. “Tenho o sentimento de gratidão, de dever cumprido. Foram muitas renúncias, conquistas e um sonho sendo realizado”, explica, emocionada, Mônica Santos.

Vanderson Chaves, outro classificado, mostra satisfação em ter obtido a vaga diretamente: “É uma honra estar representado o Brasil novamente no maior evento paralímpico do mundo. Fico muito feliz por conseguir a vaga. Na minha primeira Paralimpíada, fui um dos atletas convidados após a Rússia ser banida. Ir para os Jogos de Tóquio com a minha própria vaga garantida é uma sensação de dever cumprido”.

Por fim, a principal esperança de pódio da esgrima em cadeira de rodas nos Jogos, Jovane Guissone. Medalhista em Londres-2012, ele não vê a hora de chegar o momento da disputa.

“Estou um pouco ansioso, devido a essa pandemia, que não passa. Treino todos os dias, tentando, cada vez mais, deixar a minha esgrima mais madura. Nesse ano, é diferente do Rio. Estou muito bem preparado, sem lesões. Só estou esperando os Jogos para fazer o meu melhor”, avisa o medalhista paralímpico.

 

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

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