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Competição, que está em sua primeira edição, conta com seis brasileiros que prometem brigar por medalhas a partir desta sexta-feira

Equipe brasileira de esgrima reunida em Cali. Foto: Acervo pessoal Athos Schwantes.

Nelson Ayres e José Augusto Assis – Fato&Ação Comunicação – Assessoria de Imprensa da CBE

Os esgrimistas brasileiros estão prestes a estrear em um torneio inédito: os Jogos Pan-Americanos Júnior, que acontecem em Cali, na Colômbia. O evento multiesportivo – o primeiro da história e que iniciou na última quinta-feira (25) – vai ter nesta sexta-feira (3) o começo das competições de esgrima. Com promessa de briga por medalhas, o Brasil vai ser representado por seis atletas, sendo dois em cada arma: Talia Calazans e Ricardo Pacheco no florete; Victória Vizeu e Pedro Petrich na espada; e Pietra Chierighini e Murilo Garrigós no sabre.

Em Cali, os jovens estão sendo acompanhados por três técnicos (um para cada arma). Ricardo Ferrazzi vai ser responsável pelos atletas do sabre, Eduardo Nunes pelo florete e Athos Schwantes pela espada. Além da função de treinador, o último também acumula o cargo de chefe de equipe nos Jogos.

Athos Schwantes, que também é o coordenador técnico das categorias de base da Confederação Brasileira de Esgrima, fez uma avaliação do grupo que está na Colômbia e teceu elogios ao material humano que tem em mãos.

“Estamos com uma equipe muito forte, com pessoas experientes, medalhistas e com bagagem internacional. Estamos seguros com este grupo que, apesar da pouca idade, têm experiência de competições de alto nível. Tenho certeza de que a gente vai ser bem representado”, elogiou Schwantes.

Todos os convocados vêm de uma grande temporada. Nas competições nacionais da categoria sub-20 (a mesma dos Jogos Pan-Americanos), todos conseguiram boas colocações. Nas etapas do Circuito Brasileiro Interclubes Juvenil, os atletas ficaram, no mínimo, na terceira posição. Já no Campeonato Brasileiro da faixa etária, com exceção de Ricardo Pacheco (que ficou na segunda colocação do florete), todos foram campeões de suas respectivas armas.

“Estamos aqui com o melhor que a gente tem no Brasil. Queríamos que tivéssemos muitas outras vagas para contemplarmos outros atletas, pois nós temos muitas pessoas boas que, infelizmente, ficaram de fora. Era apenas uma vaga por arma”, disse o chefe de equipe.

Outro ponto destacado por Athos Schwantes foi a superação das dificuldades impostas pela pandemia pelos convocados. Para o coordenador, a manutenção da forma física e de atividades pelos atletas foi essencial para que eles alcançassem o patamar atual e, com isso, fossem chamados para representarem o país em Cali.

“São atletas que passaram dificuldades por conta da pandemia, mas que se mantiveram ativos e que lidaram bem com os obstáculos. Isso foi um diferencial”, avaliou.

Os jogos de esgrima no Pan-Americano Júnior acontecem no Centro de Eventos Valle del Pacífico. Nesta sexta-feira, já serão definidos os campeões do florete masculino e feminino. O mesmo acontece com a espada que conhece os ocupantes do pódio neste sábado. Por fim, as disputas do sabre encerram as competições da modalidade no domingo.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

Atendimento: Nelson Ayres – nelson@fatoeacao.com

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