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Brasileiros fecham o torneio com quatro de cinco medalhas possíveis no torneio disputado no Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo

O presidente da CBE, Ricardo Machado, seu vice, Arno Schneider, e os quatro integrantes da equipe. Foto: Rosele Sanchotene.

Nelson Ayres – Fato&Ação Comunicação

Assessoria de Imprensa da CBE

Sem organizar uma competição mundial desde o início da pandemia de Covid-19, o Brasil fez grande figura na disputa em casa. A Copa do Mundo Júnior de Florete Masculino, disputada neste sábado e domingo (4 e 5), no ginásio Henrique Villaboim, no Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo, teve mais uma medalha brasileira no último dia, a quarta na competição: bronze na disputa por equipes.

Os meninos já vinham de um grande resultado no primeiro dia, quando aconteceram as provas individuais, com Ricardo Pacheco conquistando o ouro e Paulo Morais e Lorenzo Mion garantindo o bronze. Por conta do ranking mundial (a equipe brasileira era a terceira colocada entre as cinco na disputa), o time nacional entrou direto na semifinal para encarar um adversário perigoso: o Peru.

De fato, o jogo começou e terminou equilibrado. Alessio Fukuda, um dos melhores atletas da América Latina no ranking mundial júnior (iniciou a Copa do Mundo na 31ª posição), iniciou vencendo Ricardo Pacheco por 5 a 3. A distância se manteve inalterada no segundo e terceiro encontros, com 15 a 13 no placar.

Fukuda voltou à pista para aumentar a vantagem peruana, deixando o placar em 20 a 15 após duelo com Lorenzo Mion. Coube ao campeão do dia anterior, Ricardo Pacheco, virar o marcador para o Brasil: 25 a 24. Paulo Morais manteve o Brasil na frente, fechando com 30 a 28.

A última volta foi emocionante. Victor Ramirez bateu Lorenzo Mion e deixou tudo igual, em 33 a 33. Paulo Morais entregou com 40 a 39, após vitória sobre Fukuda. Mas, Lucas Lutar, vice-campeão na véspera, se vingou de Ricardo Pacheco e garantiu a presença do Peru na final: 45 a 44.

Na decisão da medalha de bronze, o Brasil foi dominante em pista. O quarteto formado por Pacheco, Morais, Mion e Murilo Machado teve tranquilidade para ir construindo o placar, até chegar em 45 a 21. Na decisão do título, a Eslováquia derrotou o Peru por 45 a 39, ficando com a medalha de ouro.

Três no Top 50 do Ranking Mundial

Os resultados individuais dos brasileiros garantiram um crescimento dos atletas no ranking mundial júnior, atualizado após a prova de sábado. Lorenzo Mion, que já era o melhor brasileiro na lista, pulou mais quatro posições e agora é o 16°. Ricardo Pacheco foi o que mais subiu, saltando do 85° posto para o 22°. Paulo Morais, por sua vez, ocupa a 34ª colocação.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

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