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Time de florete masculino alcançou a sétima posição do ranking com o bronze na Copa do Mundo Júnior, disputada em São Paulo, no último final de semana

Da esquerda para a direita, a equipe medalha de bronze na Copa do Mundo Júnior: Murilo Machado, Ricardo Pacheco, Lorenzo Mion e Paulo Morais. Foto: Rosele Sanchotene.

Nelson Ayres – Fato&Ação Comunicação

Assessoria de Imprensa da CBE

A esgrima brasileira teve um marco histórico nesta segunda-feira (6), após a atualização do ranking mundial júnior. Pela primeira vez na História, uma equipe do país figura no Top 8 da lista de florete masculino. O Brasil aparece na sétima colocação, após o bronze conquistado na Copa do Mundo Júnior (Lorenzo Mion, Murilo Machado, Paulo Morais e Ricardo Pacheco integraram o time), no sábado e domingo (4 e 5), no Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo.

No novo ranking, a Eslováquia, que venceu a Copa do Mundo, aparece uma posição acima, com 224 mil pontos, 10 mil acima do Brasil. A diferença pode ser rapidamente superada, bastando uma boa participação acima do time europeu em competições da Federação Internacional de Esgrima. O ranking é liderado pela Itália (400 mil), seguida dos Estados Unidos (372 mil), França (340 mil), Hungria (282 mil) e Polônia (228 mil).

O posicionamento do ranking tem importância fundamental para o crescimento dos meninos do florete e na busca por melhores resultados. Estar em sétimo lugar significa a possibilidade real de não enfrentar algum time que figure entre os seis primeiros da lista nas primeiras fases de competições mundiais, aumentando as chances de resultados ainda melhores no futuro.

Mais do que o posicionamento do ranking, a colocação demonstra também que o Brasil tem uma geração extremamente promissora no florete masculino. Tendo Guilherme Toldo como ícone nos últimos anos e Henrique Marques (segundo no ranking nacional) como um dos atletas da geração intermediária com mais resultados positivos, os três principais esgrimistas da equipe juvenil vêm aparecendo frequentemente nos pódios de competições adultas, inclusive como campeões.

Paulo Morais, um dos membros do time medalha de bronze em São Paulo, é um exemplo. Ele venceu a etapa nacional de Porto Alegre na temporada passada. No ranking individual, ele aparece na 34ª colocação. Outros dois brasileiros estão Top 50 do ranking júnior e são os melhores atletas desta faixa etária na América Latina. Lorenzo Mion, que ficou em terceiro na prova individual da Copa do Mundo, é o 16°. Ricardo Pacheco, o campeão, está em 22°.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

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