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Conheça a história de Diego Dourado, que buscou a sorte no Noroeste Paulista e conseguiu implantar uma das melhores escolas de esgrima do país

  

28 de janeiro de 2021.

Por: Fato&Ação Comunicação

Desbravar o interior sempre foi uma missão dura, mas gratificante em termos de desenvolvimento. Coube a Diego Dourado fazer isso na esgrima. Em mais uma reportagem da série Nossos Clubes, Nossos Mestres, vamos conhecer um pouco de sua história e do Esgrima Para Todos, desenvolvido na cidade de Lins, cidade do Centro-Oeste Paulista.

Diego é formado em Educação Física e iniciou na modalidade ao mesmo tempo que Ricardo Salles, sócio da Life Quality, projeto que mostramos na última reportagem da série (VEJA AQUI). “O Esgrima Para Todos surgiu de uma ideia de desenvolver a esgrima no interior do estado. Eu estava desgostoso com a vida na capital e queria vir para o interior, onde meus pais moravam há alguns anos”, lembra Dourado.

Em 2012 surgiu o projeto. Que não funcionou exatamente como ele pensava no início: “Inicialmente, seria para desenvolver a esgrima de forma social. Num primeiro momento, não percebi esse nicho de mercado de fazer em escolas particulares no interior. Não consegui emplacar de maneira social, as parcerias com as prefeituras não aconteceram. E comecei a desenvolver em escolas particulares, incialmente em Lins”.

Depois de seis anos, finalmente ele conseguiu implantar o projeto social, através da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte. Mais do que isso, o Esgrima Para Todos cresceu e pode ser considerado um grande sucesso. Antes da pandemia, estava presente em oito cidades, 20 escolas públicas, outras escolas particulares, clubes e academias, além da sala própria em Lins. Ao todo, mais de 400 alunos conhecendo a modalidade.

Esgrima em todos os cantos

O próprio nome do projeto, Esgrima Para Todos, remete a uma questão financeira e também geográfica, descentralizando a prática da modalidade. “Ultrapassamos fronteiras”, reconhece Dourado.

O sucesso não fica restrito ao número de alunos e cidades do interior de São Paulo. “Temos uma equipe competitiva nas categorias de base, no infantil e cadete. Oito alunos já foram campeões brasileiros”, explica o responsável pelo projeto.

Em 2019, Maria Paro e Estevan Jorge foram destaques nacionais da temporada, nas categorias infantil e cadete. Maria foi quatro vezes campeã sul-americana. Mariana Gondo, outra aluna do projeto, tornou-se campeã pan-americana.

“Isso fez a gente acreditar muito no trabalho”, diz Dourado, o desbravador, com sensação de que o sonho se tornou uma feliz realidade.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

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