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Arno Schneider comentou sobre os desafios que a pandemia trouxe aos protocolos de competição; dirigente volta ao Japão nesta semana para atuar nos Jogos Paralímpicos

Arno Schneider volta para o Japão, onde atuará nos Jogos Paralímpicos. Foto de Arquivo: Augusto Bizzi/FIE.

Nelson Ayres e José Augusto Assis – Fato&Ação Comunicação – Assessoria de Imprensa da CBE

O vice-presidente da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE) e mestre d’armas, Arno Schneider, esteve em Tóquio para atuar como diretor de competição e chefe de protocolo da Federação Internacional de Esgrima (FIE) nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020. O dirigente contou como foi a experiência e os desafios que teve de enfrentar ao exercer essas funções no Japão, em Jogos totalmente diferentes de edições anteriores.

Na Olimpíada, Schneider foi responsável por definir toda a parte de apresentação visual do esporte e protocolos, como entrada e saída de atletas, comportamento de treinadores e árbitros, controle de rodagem da competição e protocolos de premiação nas provas de esgrima.

Após a experiência, o vice-presidente da CBE contou quais foram os principais desafios vistos na Olimpíada.

“Existem duas situações que foram muito complicadas para todos que foram aos Jogos: a realização do teste diário de Covid e o estado de tensão que todos tinham ao sair o resultado do teste. Isso porque a qualquer momento você poderia ser retirado da competição e isolado durante seis dias em quarentena para voltar para casa ou ficar mais tempo na competição”, explicou.

“Todos os cuidados com Covid e protocolos de segurança foram bem rígidos no Japão. Então, todas as pessoas que tiveram algum tipo de contato com um infectado foram isoladas por precaução. Isso transformou os Jogos em algo complicado para todos que estavam lá, as pessoas sofreram bastante”, completou.

Por conta da pandemia, Schneider descreveu como foi o sentimento das pessoas que participaram dos Jogos Olímpicos. Para ele, não havia a mesma alegria como em Olimpíadas passadas.

“O sentimento era totalmente diferente de Jogos passados, como o do Rio e o de Londres, em que as pessoas estavam felizes de estar na competição. Lá, as pessoas, principalmente as que estavam a trabalho, só queriam realizar os seus respectivos trabalhos da melhor maneira possível e passar daquela fase. A alegria não foi a mesma que tivemos em outros Jogos”, lamentou.

Retorno à Tóquio para os Jogos Paralímpicos

A missão de Arno Schneider ainda não se encerrou. O vice-presidente da CBE volta ao Japão nesta semana para atuar nos Jogos Paralímpicos. A sua função, porém, será outra: delegado técnico da Federação Internacional do Esporte para Amputados e Cadeirantes (IWASF). Lá, o dirigente será responsável por toda a competição e não somente a parte dos protocolos, como foi na Olimpíada. O trabalho continua, para que o esporte não pare.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

Atendimento: Nelson Ayres – nelson@fatoeacao.com

Equipe Fato&Ação de assessoria de imprensa e clipagem: Claudia Mendes, Nelson Ayres, José Augusto Assis e Beatriz Ayres

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