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Brasileiros ficaram na frente de Canadá e Chile, os dois adversários diretos na disputa pela vaga de equipes das Américas, e agora contam com boas chances de classificação

Meninos do florete, ao lado do técnico Ricardo Ferrazzi e do chefe de equipe Alexandre Teixeira. Foto: Acervo Pessoal.

Nelson Ayres – Fato&Ação Comunicação

Assessoria de Imprensa da CBE

O último dia de participação brasileira no Campeonato Mundial de Esgrima, em Milão, na Itália, trouxe uma ótima notícia. Neste sábado (29), o time de florete masculino, formado por Guilherme Toldo, Paulo Morais, Pedro Marostega e Lorenzo Mion, cumpriu sua missão, fazendo a segunda melhor campanha entre as equipes do continente americano. Com isso, passa a brigar diretamente pela vaga nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

Competição com pontuação dobrada no ranking olímpico, o Mundial era fundamental para que as equipes continuassem sonhando com a classificação. A principal luta era ficar na frente de Canadá e Chile, adversários diretos nesta briga, já que os Estados Unidos, segunda melhor equipe do mundo, deve conquistar a qualificação diretamente, entre as quatro vagas mundiais.

O Brasil começou vencendo neste sábado. A primeira adversária foi a Áustria, batida por 45 a 40, em jogo que o Brasil controlou bem, chegou a abrir sete pontos de vantagem, mas quase se complicou na última rodada de combates, quando os europeus diminuíram. O segundo desafio, já no quadro de 16, era justamente contra os norte-americanos, que venceram por 45 a 19.

Com a vaga garantida na disputa de posições, era hora de dar tudo contra os chilenos, em um combate fundamental nas pretensões olímpicas do Brasil. E os meninos jogaram demais, sem dar nenhuma brecha aos adversários sul-americanos, com vitória por 45 a 36. Ali, o Brasil já garantiu a segunda melhor campanha do continente.

Na sequência, a disputa de 9° a 12° contra o Egito, top-5 mundial, onde o Brasil foi superado por 26 a 45. O último jogo foi contra a Alemanha, na disputa do 11° lugar, com a seleção europeia levando a melhor: 36 a 45.

Sabre cai na estreia

O time feminino de sabre, formado por Karina Trois, Luana Pekelman e Giulia Gasparin, também atuou neste sábado, na disputa de equipes. A equipe caiu na estreia, no quadro de 32, quando foi superada pela Grécia, número 11 do ranking mundial: 45 a 19.

Classificação Olímpica

No ranking olímpico, cada arma e gênero terá pontuação em cinco Copas do Mundo e três Grand Prix, além dos campeonatos zonais como o Pan-Americano (dentro dos continentes) e o Campeonato Mundial. A classificação dos esgrimistas para os Jogos Olímpicos é iniciada pelas equipes. As quatro melhores do ranking olímpico já garantem a vaga em Paris. Após, é feita a classificação de uma equipe por continente, desde que estejam posicionadas entre as 16 melhores do mundo.

Após a classificação das equipes, é a vez da qualificação individual. O melhor atleta de cada continente em seu gênero e arma assegura a vaga. Por fim, é a vez do Pré-Olímpico Continental, que acontece meses antes dos Jogos, já em 2024. No caso, os países que ainda não tiveram um atleta classificado na arma e gênero poderão enviar um atleta para a disputa, onde apenas o campeão carimba o passaporte para a França.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)
Atendimento: Nelson Ayresnelson@fatoeacao.com

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