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Pela segunda vez, Confederação Brasileira de Esgrima (CBE) e Comitê Olímpico Brasileiro (COB) se unem para divulgar a modalidade na competição, neste ano realizada em Aracaju (SE)

Os professores Danilo Guedes, Moisés Carvalho e os jovens no estande da esgrima. Foto: Acervo pessoal.

Nelson Ayres e Henrique Porto – Fato&Ação Comunicação

Assessoria de Imprensa da CBE

Presente no programa olímpico desde a primeira edição dos jogos da era moderna, a esgrima é jogada no Brasil desde os tempos do Império. A modalidade, apaixonante para quem observa pela primeira vez, chegou ao conhecimento de quase dois mil jovens a partir de ação promovida pela Confederação Brasileira de Esgrima (CBE) e pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) durante os Jogos da Juventude.

Realizada na sergipana Aracaju, de 2 a 17 de setembro, a competição poliesportiva reuniu mais de 4.100 atletas de 15 a 17 anos, disputando medalhas em 16 modalidades. Mesmo não fazendo parte do programa oficial, a esgrima teve os holofotes voltados para si com um estande na área do ‘Programa Transforma’. Desta forma, pelo segundo ano consecutivo o esporte das três armas se tornou acessível não só aos participantes dos Jogos da Juventude, como também aos professores de Educação Física, crianças e jovens da rede de ensino do local.

Inicialmente, a ideia era explorar a ação como uma forma de divulgar a esgrima e despertar o interesse de treinadores e novos atletas no Norte e Nordeste do Brasil. Porém, o sucesso do estande da CBE em Aracaju foi acima do esperado e permite à CBE sonhar com voos maiores. Os professores Danilo Guedes e Moisés Carvalho foram surpreendidos pela grande procura que tiveram. Em média, 300 pessoas passaram por dia no estande, chegando a picos de 600.

Durante sessões de vinte minutos, os técnicos selecionados pela CBE proporcionaram conhecimento sobre a história do esporte, seus equipamentos e regras, além de permitir a experimentação em um combate de três toques, promovendo no participante a sensação de tocar o adversário com a lâmina. “Foi incrível, estava todo mundo querendo praticar a esgrima. Teve até gente que ensinamos o básico do esporte e voltou para praticar um pouco mais”, relatou Carvalho.

“Muitos professores das delegações passaram para pegar informações sobre como poderiam trabalhar a esgrima em suas escolas. E atletas de outras modalidades gostaram muito de poder experimentar uma nova prática”, acrescentou Guedes. A procura pelo estande foi tamanha, que os professores precisaram adaptar a metodologia para atender a todos os interessados.

“Tivemos que criar uma forma de atender muita gente em um pequeno prazo de tempo. A gente explicava o básico sobre o esporte, sua história, as três armas, empunhadura, alguns passos e colocávamos eles para jogar, em uma brincadeira de três toques”, informou Carvalho. “Fizemos mágica”, brincou Guedes.

No total, duas mil crianças e adolescentes visitaram o espaço de demonstração da esgrima e até a Bamba, a mascote dos Jogos da Juventude, praticou o esporte. “O mais importante é que todos tiveram literalmente a vivência da esgrima e não só assistiram. Tiveram a sensação de pegar a arma, subir na pista, jogar e dar o seu primeiro toque”, concluiu Carvalho.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

Atendimento: Nelson Ayres – nelson@fatoeacao.com / contato@fatoeacao.com

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