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Medidas rigorosas implantadas pela Confederação Brasileira de Esgrima trouxeram a maior segurança possível para o retorno das competições nacionais

Equipe contratada pela CBE ficou atenta a todos os protocolos de segurança.

23 de junho de 2021.

Por: Nelson Ayres – Fato&Ação Comunicação

A 1ª Etapa do Circuito Brasileiro Interclubes, realizada no último final de semana, na Escola de Educação Física do Exército, no Rio de Janeiro, marcou a volta das competições nacionais ao calendário. Por conta da pandemia de Covid-19, todos os torneios de esgrima no Brasil tinham sido cancelados em 2020 e no início deste ano. Para realização do evento, foi preciso executar as ações de um rigoroso protocolo discutido durante meses. E os esgrimistas gostaram: em pesquisa realizada após o torneio, a grande maioria se sentiu segura no evento com as medidas estabelecidas pela Confederação Brasileira de Esgrima (CBE).

A pesquisa, disponibilizada por e-mail a todos os participantes, teve 51 respostas. Destes, apenas três (5,9%) se sentiram inseguros no evento do Rio. A média geral de satisfação com o evento, numa escala de 1 a 5, foi de 4,4.

Antes do evento, os participantes precisaram se submeter a exames RT-PCR. Nesta primeira triagem, um atleta testou positivo e não entrou na bolha, tendo sua inscrição cancelada. Durante o período, um atleta deixou o hotel para comprar refeição em área externa e também foi excluído.

Todos os participantes tiveram acesso ao ginásio transportados por vans. No local, o uso da máscara era obrigatório durante todo o tempo em que não estivessem jogando. Situações curiosas aconteceram. Marina Tello, atleta do Barroca, evitou os abraços das companheiras após conquistar o ouro na categoria Sênior. E os árbitros orientavam sobre o respeito ao distanciamento nos intervalos.

As pessoas que não utilizavam máscaras apropriadas recebiam máscaras cirúrgicas da equipe de controle, na entrada do ginásio. O serviço de informação também foi rigoroso. A cada fase completada, os eliminados eram convidados a se retiraram imediatamente, se dirigindo ao hotel oficial. A saída era obrigatória.

Confira o que disseram alguns participantes do evento no Rio:

Ricardo Ferrazzi – “Por enquanto, está tudo legal. A recepção no hotel, recepção no aeroporto. Tudo bem visível para todo mundo que está chegando. Na cartilha que eles passaram, dos protocolos, está tudo bem explicado, sem nenhuma brecha para ninguém tentar sair do hotel, por exemplo. O distanciamento dentro do ginásio também está bem legal”.

Clara Amaral – “Realmente está existindo uma firmeza em manter o que foi falado. A gente tem uma atenção da CBE, que está nos ajudando a ter segurança de que não estamos tendo nenhum contato perigoso. Ficar no mesmo hotel, em bolha, todo mundo poder sair, em segurança, na mesma van, é uma mão firme em seguir as orientações já passadas”.

Fábio Lemes – “Como atleta e como representante da espada masculina pela Comissão de Atletas, o protocolo não era somente uma preocupação minha, mas dos pais dos atletas e de outros atletas, inclusive os mais velhos, que fazem parte das competições. Houve algumas controvérsias, mas desde quando cheguei aqui, não tive nenhuma dúvida de que está tudo extremamente organizado. As regras estão claras e estão sendo aplicadas, que é o que tranquiliza mais. Não existem exceções. E que tudo está sendo levado extremamente a sério. Eu saio da competição tranquilo, sabendo que tudo o que foi proposto está sendo cumprido à risca. Tudo está sendo respeitado e foi uma competição extremamente tranquila, com muita comunicação e com uma comunicação clara, também. Que não deixa sombra de dúvidas. E mesmo quando existem as dúvidas, a equipe que a CBE contratou é muito direta, objetiva, clara e educada. De uma forma geral, saio daqui extremamente satisfeito e contente que a gente fez uma competição de sucesso. A gente estava precisando voltar, depois de um ano e meio parado, então estou muito feliz e muito contente com toda a organização”.

Marcos Cardoso – “Tivemos o primeiro evento durante a pandemia e dá para perceber que teve bastante zelo da CBE em tentar ajustar, para que os atletas pudessem competir em segurança. Essa foi a primeira de uma série, a gente tem agora Porto Alegre e São Paulo também. Serviu também como um teste para fazer alguns ajustes necessários para as próximas competições, para talvez chegar na prova de São Paulo com o melhor formato possível”.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

Atendimento: Nelson Ayres – nelson@fatoeacao.com

Equipe Fato&Ação de assessoria de imprensa e clipagem: Claudia Mendes, Nelson Ayres, Lucas Pinto e Beatriz Ayres

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