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Educador físico e criador do projeto, Diego Dourado acredita que mudança irá potencializar a expansão da esgrima pelo país

Alunos de Diego Dourado reunidos. Foto: Divulgação.

Paulo Rocha – Fato&Ação Comunicação – Assessoria de Imprensa da CBE

A paixão pela esgrima sempre norteou a vida de Diego Dourado. Formado em Educação Física, ele, que é entusiasta e grande incentivador da modalidade, mergulhou de corpo e alma no esporte. Responsável pela implantação do projeto social Esgrima Para Todos – considerado um grande sucesso no interior do Estado de São Paulo – Diego reestruturou o projeto, que agora terá uma nova identidade: o Dourado Esgrima Club.

Diego afirma tratar-se do início de uma nova fase na expansão do esporte no país. Um marco na história da esgrima brasileira, que proporcionará a possibilidade de manter e melhorar a excelência apresentada nos últimos dez anos de atuação na modalidade. Idealizador do projeto, ele não deixa de lembrar a importância da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE), que sempre deu o suporte necessário em todos os aspectos da parceria. 

“Nossa ideia de virar clube após dez anos de trabalho como Esgrima Para Todos visa conseguirmos dar melhores condições para os nossos atletas e buscar maiores estruturas para desempenhar o papel que estamos cumprindo durante este tempo. Queremos ampliar e potencializar aquilo que já vínhamos fazendo, ou seja, prosseguir levando a esgrima ao alcance de todos”, explicou Diego.

Lutando pelo sonho e formando campeões

O Esgrima Para Todos, inicialmente implantado na cidade de Lins (Centro-Oeste do Estado De São Paulo) em 2012, cujo objetivo principal era descentralizar a prática do esporte, foi um projeto altamente bem-sucedido. Inicialmente, contudo, as coisas não saíram como Diego Dourado imaginara:

“Tive dificuldade em emplacar o projeto de maneira social, as parcerias com as prefeituras das cidades do interior não aconteciam. Por isso, comecei a desenvolver em escolas particulares, inicialmente em Lins”, recordou.

Após seis anos de luta, as parcerias finalmente aconteceram através da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte. Antes da pandemia, o Esgrima Para Todos esteve presente em oito cidades, 20 escolas públicas e outras particulares, clubes e academias (além da sala própria, em Lins). O projeto levou a modalidade ao conhecimento de mais de 400 alunos.

O sucesso, inclusive, gerou títulos – um dos principais objetivos de todos os esportes. Foi formada uma equipe competitiva nas categorias de base, no infantil e cadetes. Ao todo dez títulos brasileiros conquistados; Maria Paro (tetracampeã sul-americana) e Estevam Jorge foram dois destaques; Mariana Gondo, outra aluna da equipe, sagrou-se campeã pan-americana. “Isso fez a gente acreditar muito no trabalho”, lembrou Diego, orgulhoso.

Em breve, novos campeões serão revelados pela equipe, agora com novo nome. É torcer para que o sucesso se repita – e tem tudo para isso.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

Atendimento: Nelson Ayresnelson@fatoeacao.com

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