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Professores de Alagoas e Pernambuco começam a atuar para expandir a modalidade em clubes e academias locais

Aulas de esgrima na A.A.Anthares, em Maceió. Foto: Divulgação.

28 de dezembro de 2020.

Por: Fato&Ação Comunicação

A esgrima começa a fazer parte do dia a dia do esporte do Nordeste, região do país que ainda não tinha projetos da modalidade. Após a realização do curso de iniciação técnica de esgrima em cadeira de rodas, em Maceió (AL), entre os dias 3 e 6 de dezembro, já surgiram as primeiras iniciativas, nas capitais alagoana e pernambucana.

A Associação Atlética Anthares, entidade ligada ao esporte paralímpico em Maceió, entrou em contato com a Confederação Brasileira de Esgrima para viabilizar a introdução da modalidade em suas atividades. As aulas já começaram a ser oferecidas aos interessados em Alagoas, sob o comando do professor Marcelo Gualberto.

“Criei essa Associação em 2000. Em 2005, iniciamos no paradesporto, com o vôlei sentado. A esgrima veio agora, através de uma parceria com o Corpo de Bombeiros de Alagoas. A ideia é que a gente possa desenvolver essa prática para pessoas com deficiência. Queremos realizar o primeiro torneio regional do Nordeste, em maio do ano que vem, em um grande shopping da cidade. Pensamos também investir nas categorias de base”, diz Gualberto.

Já em Pernambuco, Cristiano Menezes e Filipe Brasil são os alunos formados no curso que pretendem plantar a semente do esporte em Recife. “Nós fizemos o curso em Maceió e trabalhamos como professores de Educação Física em escolas privadas, colégios militares e projetos sociais. Estamos implantando a esgrima em alguns projetos para crianças e pessoas cadeirantes, além dos colégios militares. A perspectiva é muito boa”, ressalta Menezes.

De acordo com os dois professores, o objetivo é que o Nordeste já esteja inserido em breve tempo, inclusive em torneios nacionais.

“Há alguns clubes filiados ao Comitê Brasileiro de Clubes que participam de campeonatos de outras modalidades e que mostram bastante animação para incluir essa nova modalidade. Quando fiz o curso, fui pensando na implantação e no desenvolvimento da modalidade aqui no estado, tanto o olímpico como para cadeirantes”, explica.

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