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Entre as etapas de preparação do atleta, parte física já foi fortalecida, assim como suas variações de jogo

Guilherme Toldo é um dos representantes da esgrima brasileira nos Jogos Olímpicos. Foto: Augusto Bizzi/FIE.

14 de junho de 2021.

Por: Nelson Ayres e Lucas Pinto – Fato&Ação Comunicação

Classificado para a Olimpíada de Tóquio, Guilherme Toldo está na fase final de sua preparação. Esperança de medalha para o Brasil, o esgrimista chega confiante depois de sua atuação no Grand Prix de Florete em Doha, no Catar, em março deste ano. O sentimento é de felicidade pelo trabalho realizado e o momento é de projetar a competição: testando suas habilidades, o atleta busca corrigir os últimos detalhes ao lado de sua equipe técnica.

Ao conquistar um lugar entre os oito melhores do Grand Prix de Florete, , no Catar, Toldo confirma sua presença na prateleira dos postulantes a uma medalha olímpica em Tóquio. Durante o período mais intenso da pandemia, sua quarentena foi convertida em foco e organização. A parte física já está garantida, graças ao apoio de sua equipe, assim como suas diferentes possibilidades na pista.

“Já passei pela fase de base física, por vários momentos em que eu estava testando estilos de jogos diferentes, outras situações de combate. E depois de um ano inteiro de preparação, consegui chegar neste momento em que estou com profissionais ao meu lado que são muito importantes para mim, uma organização muito sólida”, valoriza o esgrimista.

O discurso é de confiança, mas também de realização. Durante os intensos trabalhos, Toldo tem avaliado seus pontos negativos para potencializar as qualidades e fugir das ‘armadilhas’ dos adversários.

“Chego neste momento de reta final muito contente por poder contar com todos eles. Estou conseguindo perceber quais são meus pontos positivos dentro da pista, sabendo trabalhá-los da melhor maneira possível. Evitar as situações em que tenho mais dificuldade. Estou polindo um pouco mais minha jogabilidade durante os treinamentos, escolhendo melhor minhas ações”, conta.

Nestas últimas semanas até o início dos Jogos Olímpicos, porém, o foco está em tentar se acostumar com o clima da competição. Será a terceira participação olímpica do brasileiro, que reconhece que o preparo começa cedo. “São quatro, cinco anos de preparação para um dia de competição”, diz Toldo. O desafio, ele explica, é converter toda a dedicação em boas atuações durante o curto período de uma Olimpíada.

Para isso, seu remédio é se “colocar à prova”. “Estou aplicando minhas habilidades para me testar dentro da competição, me sentir em um ambiente mais competitivo. Tentando simular situações para reagir da melhor maneira possível no dia da prova”, finaliza o esgrimista.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

Atendimento: Nelson Ayres – nelson@fatoeacao.com

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