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Esgrima esteve presente no evento pela primeira vez desde a década 1970, como esporte de demonstração, e atraiu olhares da garotada no Parque Olímpico da Barra da Tijuca

O presidente da CBDE, Antônio Hora Filho, o deputado federal Flávio Mitidieri e o presidente da Federação do Rio, Danilo Guedes.

Nelson Ayres – Fato&Ação Comunicação – Assessoria de Imprensa da CBE

Quem nunca se encantou por uma disputa de armas quando era menor? Quem não brincou de capa e espada ao menos uma vez na vida? Durante a realização dos Jogos Escolares Brasileiros, encerrados no último dia 5, no Parque Olímpico da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, a esgrima, esporte que remete a estas lembranças, pôde ser experimentada por vários destes meninos e meninas. Um passo importante para a expansão da modalidade.

De acordo com números preliminares, mais de 3.500 atletas de todos os estados do Brasil puderam participar de demonstrações de esgrima nos intervalos das competições. Estes jovens preencheram um pequeno cadastro, para um monitoramento posterior da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE), e alguns já foram orientados para darem sequência em clubes de suas regiões.

O stand, localizado ao lado do refeitório, teve visitação intensa durante quase duas semanas. E média, eram 300 atletas por dia, mas este número chegou a quase 400 em datas mais concorridas. Até mesmo o presidente da Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), Antônio Hora Filho, e o deputado federal Flávio Mitidieri (PSD-SE) aproveitaram um momento para participar. 

Para realizar a demonstração, foram utilizadas máscaras e armas de plástico, adquiridas através do Projeto Engajar, da CBE, e que também foram distribuídas a clubes e academias de todo o país que manifestaram interesse. Os professores Danilo Guedes, Marcelo Saraiva, Victor Aguiar, Gabriel Sasaqui e Patrícia Mitrano foram os responsáveis por comandar as ações.

“Acredito que esta ação é importante para que as pessoas conheçam o nosso esporte. Muitas vezes, um adolescente não está plenamente satisfeito com as oportunidades que se oferecem em um determinado esporte e percebe que poderá ter um futuro na esgrima. Ou mesmo, se encanta mais pela nossa modalidade. Estamos monitorando alguns destes jovens. A esgrima, na década de 70, esteve presente nos JEB’s.  Com o aumento da prática da modalidade em escolas públicas e privadas, o interesse da CBE é o de retornar como esporte competitivo”, explica o presidente da CBE, Ricardo Machado.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

Atendimento: Nelson Ayres – nelson@fatoeacao.com

Equipe Fato&Ação de assessoria de imprensa e clipagem: Nelson Ayres, José Augusto Assis e Beatriz Ayres

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