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Em Lima, equipes ficaram fora da disputa por medalhas, ambas sendo eliminadas no quadro de 8 e pelos chilenos

Equipe de florete feminino do Brasil competiu no último dia do Campeonato Pan-Americano, realizado em Lima. Foto: CBE

Henrique Porto – Fato&Ação Comunicação

Assessoria de Imprensa da CBE

O Brasil fechou sua participação no Campeonato Pan-Americano de esgrima, em Lima, sem novas conquistas. No último dia de competições na capital peruana, nesta terça-feira (20), entraram em ação as equipes de florete feminino e sabre masculino. Ambas caíram no quadro de 8 e para o Chile, ficando a uma etapa da disputa por medalhas.

O florete feminino iniciou vencendo a República Dominicana, no quadro de 16, por 45 toques contra 10. No quadro de 8, o time brasileiro foi superado pelo chileno por 45 a 37, no encontro entre as equipes de número 21 e 20 do Mundo na atualidade. Atuaram pelo Brasil na competição as floretista Carolina Brecheret, Mariana Pistoia e Talia Calazans, com Ana Toldo na suplência.

No sabre masculino, a equipe foi formada por Bruno Pekelman, Enrico Pezzi, Fabio Salles e Henrique Garrigos. No quadro de 16, vitória sobre El Salvador por 45 a 16. Na fase seguinte, o quadro de 8, revés para o Chile por 45 a 40, em duelo equilibrado. Os times estão bem próximos no ranking mundial, com os brasileiros na 24ª colocação e os chilenos na 27ª.

A participação brasileira no Campeonato Pan-Americano foi marcada pela conquista de quatro medalhas, todas de bronze, sendo três no individual e uma por equipe. As conquistas individuais foram da espadista Nathalie Moellhausen, do floretista Guilherme Toldo e da sabrista Karina Trois. Por equipes, espada feminina faturou subiu ao pódio.

Lembrando que a competição contou pontos na corrida por vagas nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, tendo sua importância realçada pelo fato de promover encontros diretos entre atletas que pleiteiam um lugar no maior evento esportivo do planeta. Por ser regionalizado, o Pan-Americano permitiu uma oportunidade maior de somar pontos do que, por exemplo, a participação na Copa do Mundo ou no Campeonato Mundial.

Classificação Olímpica

No ranking olímpico, cada arma e gênero terá pontuação em cinco Copas do Mundo e três Grand Prix, além dos campeonatos zonais como o Pan-Americano (dentro dos continentes) e o Campeonato Mundial, marcado para o final de julho, em Milão, na Itália. A classificação dos esgrimistas para os Jogos Olímpicos é iniciada pelas equipes. As quatro melhores do ranking olímpico já garantem a vaga em Paris. Após, é feita a classificação de uma equipe por continente, desde que estejam posicionadas entre as 16 melhores do mundo.

Após a classificação das equipes, é a vez da qualificação individual. O melhor atleta de cada continente em seu gênero e arma assegura a vaga. Por fim, é a vez do Pré-Olímpico Continental, que acontece meses antes dos Jogos, já em 2024. No caso, os países que ainda não tiveram um atleta classificado na arma e gênero poderão enviar um atleta para a disputa, onde apenas o campeão carimba o passaporte para a França.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

Atendimento: Nelson Ayresnelson@fatoeacao.com

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