Iniciativa do Instituto Brasileiro de Esgrima busca formar novos profissionais na paraesgrima para a expansão da modalidade em toda a América Latina

Nelson Ayres – Fato&Ação Comunicação – Assessoria de Imprensa da CBE
O Instituto Brasileiro de Esgrima (IBE), braço educacional da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE) está realizando, a partir desta quarta-feira (22), os cursos internacionais de técnicos, classificadores e árbitros de paraesgrima, no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo (SP). Os conteúdos serão ministrados até o próximo dia 30 e o objetivo é fortalecer a modalidade na América Latina, capacitando novos profissionais.
“O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) já vem, há algum tempo, tentando desenvolver a esgrima em cadeira de rodas no Brasil e tentando expandir para a América do Sul. Com a entrada da CBE para organizar a modalidade, tivemos um upgrade de eventos que era voltado apenas para a esgrima olímpica. Surgiu a oportunidade de realizarmos estes cursos e acho que é de extrema importância para toda a esgrima paralímpica, para que se desenvolva esse nicho em toda a América Latina”, explica o mestre Eduardo Romão, coordenador geral do IBE.
O curso de técnicos vai ensinar a planejar e executar os treinamentos de paraesgrima; atuar como técnico de paraesgrima dentro de uma sala d ́armas; planejar, organizar e dirigir atividades de paraesgrima de caráter educacional, recreativo e competitivo; e, auxiliar na arbitragem e organização de competições desportivas de paraesgrima. Os instrutores serão os mestres Dimitris Kazaglis e Ivan Schwantes e a professora Tabea Alves.
O conteúdo do curso de árbitros visa a atuação nas provas nacionais e internacionais nas diversas armas e categorias e a homogeneização dos procedimentos de arbitragem. Será ministrado por Eduardo Romão e Carolina Anzolin.
Já o curso de classificador busca habilitar profissionais para atuarem como classificadores nacionais e internacionais de paraesgrima. O instrutor será Marek Podlasinsk.
“É bem desafiador. Estamos com o objetivo de fazermos a implementação em toda a América Latina, para termos um desenvolvimento bem integrado, pois a paraesgrima não existe sem treinador, o classificador e o árbitro. Essa oportunidade de juntar os três cursos dentro de um grande evento foi muito importante e vai ser essencial para o desenvolvimento da esgrima em cadeira de rodas”, avalia Eduardo Romão.
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