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Presidente Ricardo Machado e vice-presidente Arno Schneider ressaltam que ações estavam sendo executadas, mas o avanço na transmissão da doença fez com que a entidade repensasse o treinamento neste momento

03 de dezembro de 2020.

Por: Fato&Ação Comunicação

A Confederação Brasileira de Esgrima (CBE) comunicou, em ofício, na manhã desta quinta-feira (3), o cancelamento do estágio de treinamento que estava marcado para acontecer na Escola de Educação Física do Exército, na Urca, Zona Sul do Rio de Janeiro (RJ), entre 13 e 22 de dezembro. O aumento exponencial dos casos do novo coronavírus, especialmente nas Regiões Sul e Sudeste do Brasil, com novas medidas de restrições que começam a ser tomadas por Prefeituras e Governos Estaduais, foram determinantes para esta decisão. O ofício pode ser visualizado AQUI.

No ofício de cancelamento, o presidente da CBE, Ricardo Machado, e o vice-presidente, Arno Schneider, ressaltam que “diversas ações estavam sendo providenciadas para que houvesse o menor potencial de riscos possível aos participantes daquele estágio. Porém, dada a situação atual do avanço de transmissão desta doença, chegamos num ponto onde não é mais possível controlarmos ou minimizarmos os riscos, sob pena de uma exposição desnecessária de todos aqueles envolvidos nessa atividade esportiva”.

Os dirigentes, por fim, lamentaram ter de tomar essa decisão, “mas a saúde de nossos atletas, treinadores e demais participantes estará sempre em primeiro lugar”.

Cuidados que estavam sendo tomados

Para a realização dos treinos, havia sido criado um protocolo, inspirado em algumas bolhas de outros esportes. A esgrima é considerada pelas análises de classificação de risco feitas por especialistas como um esporte de risco 1, ou seja, esporte sem contato direto e com menor probabilidade de transmissão do vírus, desde que respeitadas as regras de distanciamento e higienização presentes em protocolos médicos.

A Escola de Educação Física do Exército, localizada no Forte de São João,  privativo das Forças Armadas, com acesso restrito ao público, era o local escolhido. No período do estágio, todos cursos oferecidos no espaço já teriam aulas encerradas, o que já diminuiria naturalmente, em mais de 90%, a movimentação de pessoas.

Os atletas convocados seriam submetidos a testes para detecção de Covid-19 antes da entrada no local. Os que testassem positivo seriam automaticamente desconvocados, antes da entrada. Todos os alojamentos e locais de treinamento passariam por processo de desinfecção constante, a cada dois dias. Nenhum atleta poderia deixar o local durante o período do estágio.

 

 

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

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Claudia Mendes – claudia@fatoeacao.com

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