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Evento-teste consagrou a Itália como campeã no último dia de disputas no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo

Equipe brasileira mista de florete. Foto: Rosele Sanchotene.

Nelson Ayres e Paulo Rocha – Fato&Ação Comunicação

Assessoria de Imprensa da CBE

O Domingo de Páscoa (17), último dia da Copa do Mundo de Paraesgrima, disputada no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, teve conquista brasileira de medalha. A prata ficou com nossa equipe no florete misto, formato experimental que foi a grande novidade do torneio. O quarteto da Itália faturou o ouro.

O Brasil encerrou a Copa com três medalhas conquistadas: ouro e bronze por Jovane Guissone, no florete B e espada B individuais, e prata pela equipe de florete misto – da qual Jovane (medalhista paralímpico e grande nome da modalidade no país) também fez parte, contabilizando assim, sua terceira medalha na competição.         

O florete misto foi disputado como evento-teste na Copa do Mundo. Ainda não estará presente nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, mas possui chance de ser incluído em Los Angeles, quatro anos depois. É jogado em 20 pontos, com quatro atletas disputando combates de cinco pontos para cada equipe.

A final reuniu Brasil e Itália. A equipe brasileira teve Mônica Santos, Fabiana Soares, Jovane Guissone e Alex Sandro Souza. Os italianos formaram com Alexia Biagini, Ionella Bogos, Michelle Massa e Emanuelle Lambertini.

Alexia enfrentou Mônica e abriu 5 a 4, Depois, foi a vez de Ionella ampliar a vantagem para 10 a 4, sobre Fabiana. Jovane, que enfrentou Massa, conseguiu equilibrar a disputa e diminuiu a desvantagem brasileira para 15 a 12; contudo, Lambertini superou Alex Sandro, fechou em 20 a 12 e garantiu o ouro para a Itália, com o Brasil ficando com a medalha de prata.

“Foi uma experiência muito boa, uma equipe nova, mista, algo que nunca tinha ocorrido. Todo mundo que participou cresceu um pouco com isso”, disse Fabiana Soares, uma das componentes da equipe brasileira, que comentou também sobre o formato da nova competição:

“É muito rápido, ficou mais apertado, mas quando há uma diferença muito grande entre as equipes, esse aspecto equilibra mais as coisas, pois pode-se mesclar atletas de diferentes categorias. Para a dinâmica dos esgrimistas também é legal, pois os jogos acabam mais rapidamente”.

Apesar de não ter conquistado medalhas nas competições por equipes na espada masculina e no sabre feminino, o Brasil também teve boa participação. Em ambas, terminou em quarto lugar.

Arno Schneider, vice-presidente da CBE, mostrou-se satisfeito com o sucesso brasileiro na Copa do Mundo de Paraesgrima. “A participação do Brasil na competição foi muito boa. Uma sólida largada rumo aos Jogos Paralímpicos de Paris. A estrutura que o país disponibilizou para os Jogos de 2016 foi mantida e está gerando resultados para o esporte com o sucesso que estamos obtendo”.

FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO

Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)

Atendimento: Nelson Ayresnelson@fatoeacao.com

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