Neguinho, adotado pela espadista no início da pandemia, já frequentou até treinamentos na esgrima e acompanha a rotina da atleta, de olho nos Jogos Olímpicos de Paris
25 de maio de 2021.
Por: Neguinho, cachorro da Marcela Silva
Esgrimista, budista e psicanalista: Marcela Silva, minha humana, é a estrela deste #TôNaPista, conduzido de uma maneira diferente. O controle, desta vez, está nas minhas mãos. Ou melhor, nas minhas patas, do Neguinho, fiel companheiro de todas as horas.
Dona do cãozinho mais fiel do mundo!
É o meu momento de brilhar! Este sou eu, o Neguinho. Dou um pouco de trabalho para minha dona, mas estarei junto onde ela for! Sou bem comportado: fico na minha, para não incomodar ninguém. Assim, posso participar de tudo! “Eu adotei ele no início da pandemia, meu tio havia achado na rua. Foi a melhor coisa que eu fiz, ele é muito engraçado. Já foi para muitos treinos de esgrima, quero levá-lo para competições também. Ele é muito quietinho, vai para treinos de três tambores, restaurantes, anda de metrô, vai no massagista… Vai para todos os lugares!”, comemora, com carinho, a minha humana, esgrimista do Esporte Clube Pinheiros. Ah, eu tenho um Instagram, viu? Me segue lá: @thedog_neguinho.
50% espadista, 50% psicanalista
Acompanho minha dona onde ela for, mas já estava ficando perdido! Na esgrima, vi que ela foi campeã no Circuito Nacional de Espada e agora se prepara para Paris, para a Olimpíada de 2024. Mas também a acompanhei, desde que ela me adotou, em suas aulas no curso de Psicanálise na Sociedade Brasileira de Psicanálise Integrativa. “É uma área que eu sempre gostei. Tranquei a Faculdade pra me dedicar ao esporte e hoje estou terminando o curso”, relata minha dona, que já estagia e atende seus pacientes. Será que cachorro pode fazer terapia?
Budismo de Nichiren Daishonin
Minha dona nasceu em uma família que cresceu no espiritismo, mas ela encontrou o budismo em 2014, por meio de uma colega de faculdade que veio a se tornar sua melhor amiga. “Me converti em 2016 e, desde então, foi a melhor coisa que eu fiz na minha vida. Sou muito feliz por praticar esta filosofia maravilhosa que dignifica e valoriza o potencial inato das pessoas”, conta a humana. A vertente praticada por ela é a de Nichiren Daishonin, de origem japonesa. E é aplicada, inclusive, em sua prática esportiva. “Quando você volta ao seu ponto primordial e lembra que você tem potencial para ultrapassar aquilo, acaba transformando as circunstâncias a seu favor”, diz a Marcela. E eu acredito!
Equilíbrio é com ela mesma!
Sei que ela leva a sério a esgrima, que é sua primeira profissão. Mas gosto muito de correr e brincar como os cavalos quando ela me leva para uma de suas paixões, a prática de três tambores. Ainda no início de sua trajetória no esporte que combina velocidade, coordenação e equilíbrio nas cavalgadas, minha dona diz que pode se dar bem! “Comecei a conhecer os três tambores, que eu sou apaixonada. Se eu não fiquei rica com a esgrima, vou ficar com os três tambores. Tenho que ficar boa em alguma coisa”, brinca. Mas não é só isso que ela faz, não, sabe? Minha dona também colabora, como voluntária, em uma entidade de origem japonesa chamada Shuyodan. “Foi onde eu cresci. É voltada para educação social, para formar pessoas de valores, de bem”, explica. Que orgulho da minha humana esgrimista!
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